sexta-feira, 30 de maio de 2014

O PT DEU UM GOPE E IMPLANTOU A DITADURA!



                                      ATENÇÃO!   EXTRA!   ATENÇÃO!

O GOLPE CASTRO-BOLIVARIANO FOI ACELERADO DEVIDO A CERTEZA DA DERROTA DO PT NAS URNAS E NA DIFICULDADE EM FRAUDAR AS URNAS, DEVIDO À DESCONFIANÇA NACIONAL.

TENDO SABIDO QUE O STF FOI FINALMENTE DOMINADO, SOMENTE RESTOU A OPÇÃO DE FAZER NOSSA TRANSFORMAÇÃO EM CUBA E VENEZUELA PELA FORÇA - INFLAÇÃO, FALTA DE COMIDA, VIOLÊNCIA INCONTIDA, AUSÊNCIA DE EDUCAÇÃO, DESTRUIÇÃO DA FAMÍLIA E DA RELIGIÃO... - E PARA ISTO, DILMA- TERRORISTA INSTITUIU POR DECRETO-LEI - DIDATORIALMENTE - A COLETIVIZAÇÃO DAS DECISÕES GOVERNAMENTAIS, E QUE SOMENTE AQUELES QUE SÃO ATIVISTAS DO PT E ASSEMELHADOS PODEM MANDAR NO PAÍS.

NÃO HÁ MAIS TEMPO. ELES - OS PETISTAS - CONTAM COM O FATO CONSUMADO.

RESISTAMOS!

NÃO RECOLHAMOS MAIS IMPOSTOS, FAÇAMOS UMA GREVE GERA!.

SAIAMOS ÀS RUAS E REPUDIEMOS ESTE GOVERNO E TODOS OS GOVERNOS PETISTAS.

VAMOS SALVAR A NAÇÃO BRASILEIRA. DEVEMOS ISTO ÀS PRÓXIMAS GERAÇÕES
.
A DILMA COLOCOU O EXÉRCITO NA SEGURANÇA DA COPA, E, LOGO APÓS, DECRETOU A DITADURA, ESPERANDO TER COOPTADO AS FORÇAS ARMADAS.

VAMOS PARA O COMBATE, PARA A ANARQUIA, SE PRECISO FOR!!!

- LEIA ABAIXO -

O líder do DEM na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE), está apresentando nesta sexta-feira um Projeto de Decreto Legislativo pedindo a revogação do decreto da presidente Dilma Rousseff, que obriga os órgãos do governo a promover consultas populares sobre grandes temas, antes de definir a política a ser adotada e anunciada pelo governo. O decreto 8243/2014 cria a Política Nacional de Participação Social (PNPS) e diz que o objetivo é “consolidar a participação social como método de governo”.

O governo Lula conseguiu conter os movimentos sociais, iniciando práticas como as grandes Conferências Nacionais, como a Conferência Nacional das Cidades. Indignado, Mendonça Filho disse que Dilma e o PT querem enfraquecer o Legislativo - responsável por discutir as propostas de governo - e criar cidadãos de "primeira e segunda classe", alegando que apenas aqueles que integram movimentos sociais e sindicatos seriam ouvidos nos conselhos criados por Dilma.

Mendonça Filho disse que a oposição poderá entrar em obstrução e não votar medidas provisórias, na próxima semana, caso Dilma não revogue o decreto, ou caso o Congresso não o aprove. Ele discutirá a questão na reunião dos líderes partidários da próxima terça-feira e pedirá que o projeto tenha urgência, para ser votado ainda na próxima semana.

- Esse decreto é uma aberração. É uma desfaçatez o PT e a presidente Dilma chegarem ao nível de passar por cima do Legislativo, caixa de discussão e ressonância da sociedade. Dilma quer criar um poder paralelo - disse Mendonça Filho. Para ele, os integrantes das novas estruturas serão escolhidos pelo governo, o que já vicia todo o processo. - Serão os Conselhos dos Amigos do Poder. Quer criar um poder paralelo e ainda cidadãos de primeira e segunda classe. Para ser ouvido, o cidadão comum tem que estar associado a uma ONG ou a um sindicato - disse ele.

O líder do DEM acredita que não se trata de governo e oposição e sim uma discussão que envolve o Parlamento. - O presidente da Câmara, Henrique Alves, tem sido um guardião das prerrogativas do Poder Legislativo e não vai aceitar isso - disse ele.

Na prática, a proposta obriga órgãos da administração direta e indireta a criar estruturas de participação social. O decreto lista nove tipos de estruturas que devem ser utilizadas: conselho de políticas públicas; comissão de políticas públicas; conferência nacional; ouvidoria pública federal; mesa de diálogo; fórum interconselhos; audiência pública; consulta pública; e ambiente virtual de participação social.

Além de criar nove tipos de formas de participação popular, o decreto ainda institui a Mesa de Monitoramento das Demandas Sociais, uma estrutura interministerial responsável pelas “pautas dos movimentos sociais e pelo monitoramento de suas respostas”. É uma forma de o Planalto tentar dar uma resposta rápida a reivindicações, o que poderia reduzir as grandes manifestações. O novo modelo já está sendo adotado, com o governo encaminhado um “Caderno de Respostas” às entidades.

O texto diz estabelece que os órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta deverão, considerar as instâncias e os mecanismos de participação social previstos no Decreto para “a formulação, a execução, o monitoramento e a avaliação de seus programas e políticas públicas”. Na prática, ministérios e demais órgãos serão obrigados a criar conselhos, realizar conferências ou mesmo promover mesas de diálogo. (O Globo)

domingo, 25 de maio de 2014


Devo ter sido cego, surdo e mudo!

 
Tenho sessenta anos de idade. Tinha quatorze nos idos de 1964.

 Vejo e ouço tantas coisas sobre o que aconteceu naquela época e estranho nada ter notado, nem visto ou escutado então, como dizem ter acontecido.

 Atualmente, grande parte da juventude tudo afirma e nada conhece; tudo aceita do que é dito por um lado, e nem quer escutar os outros lados, pois não lhe interessa a verdade.

O Brasil grosseiro, ditatorial, cruel, ruim, insano que dizem ter existido pós-64, eu não conheci. Talvez por ter trabalhado para fazê-lo cada dia melhor. Mas, lembro-me do pré-64, em que a baderna imperava, o país estava economicamente parado por greves (existiam mesmo as greves em solidariedade), com os governantes nacionais, popularescos, dando gritos de ordem e insuflando a multidão, dizendo que tudo fariam com ou sem o Congresso, enquanto outros,  a eles ligados, debochavam e menosprezavam, ostensivamente,  as autoridades militares da Nação.

O Brasil em que qualquer militar tripudiava sobre os civis, constrangia-os, impunha-lhes atos ignominiosos não foi de meu conhecimento. Ao contrário, vi um País onde era seguro viver em paz, pois a pouca vergonha dos aproveitadores de ocasião tinha sido sustada. Houvera um verdadeiro choque de ordem, o único meio de impedir que o Brasil se tornasse uma república sindicalista na qual o maior princípio não era o combate à pobreza e à miséria, mas o ódio e a destruição dos ricos.

O Brasil de uma porção de generais ditadores a criarem leis que favorecessem seu grupo oligárquico, a impedir a democracia e a meterem medo no povo, que os odiava, deve ter sido outro Brasil, porque eu estava aqui e não o vi. Os pretensos ditadores, estranhamente, revezavam-se a cada quatro anos, propostos e eleitos pelo Congresso Nacional, o qual era eleito democraticamente. E, note-se, o Vice sempre era um civil. Nunca houve um General-Presidente, pois, respeitando a Lei Maior, para serem candidatos deviam solicitar a reforma. Nunca aconteceu de algum presidente dessa época ‘militar’ vestir a farda de seu antigo posto, pois o regulamento das Forças Armadas brasileiras não permite. Isso de ‘estar protegido pela farda’ foi coisa do único e verdadeiro ditador no Brasil, o Getúlio Vargas. Como é, ainda hoje, do Hugo Chavez e dos irmãos Castro.

O Brasil amordaçado, calado, amedrontado, com denúncias de vizinhança, inquieto, sem direito à privacidade, com a correspondência censurada, também não vi, a não ser durante os momentos de convulsão social ou de estado de guerra, se é que houve. Não me recordo de ter sentido receio de ser morto a qualquer momento por agentes da lei, que não tinham como missão atirar em outros cidadãos pacíficos, embora houvesse uma tensão e ansiedade em ser vítima gratuita de algum atentado terrorista, tanto em seus ataques aleatórios quanto nos assaltos que faziam a bancos, em nome do povo, diziam eles...

No Brasil que conheci, jamais fui incomodado, como cidadão, por falar mal, ou criticar, fosse quem fosse. Nunca me prenderam. Sempre li o que quis, falei o que pensava, e, adianto, nunca fui um ‘maria vai com as outras’. Nunca soube de que aqueles presidentes roubassem ou suportassem a companhia de ladrões do dinheiro público. Não me consta que os presidentes do regime militar se locupletassem de mordomias e facilidades, a si ou aos familiares, enchessem as ‘burras’ de sua família de dinheiro do povo. E tinham o comando da força, vejam só! Poderiam ter feito o que quisessem. Não havia quem os impedisse. No entanto, não fizeram: tinham respeito pelas tradições democráticas do País. Muitos haviam lutado por ele na Segunda Guerra, e não contra ele, como os pretensos ‘terroristas-democráticos’ fizeram. Aqueles que nunca nem mesmo propuseram o retorno do Jango à presidência. Queriam o quê, então?

Só sei que sinto uma enorme falta de um país em que se podia levantar de manhã e ir trabalhar sabendo que se contribuía para gerações futuras que nem se iria conhecer. Sem ódios, sem rancores, sem preconceitos artificialmente construídos.

Devo ter sido cego, mudo e surdo, ou algum tipo perfeito de tonto! Devo estar pagando por isso, agora! Nada mais justo!

(Este texto foi escrito em 2010, para ser publicado na revista do Instituto Milênio e foi censurado por eles por fazer apologia do regime militar, do ponto de vista do Conselho Editorial. Por estas e outras que estamos onde nos encontramos hoje!)