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Em prol da Monarquia Constitucional Parlamentarista, pelo reinstalação do Quarto Poder, pela grandeza do Brasil.
quarta-feira, 31 de março de 2010
A Sinistra balança, balança...
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- O governo peruano quer que Honduras se reintegre à OEA , antes da Assembléia Geral do organismo, que será realizada de 6 a 8 de junho, em Lima, e indicou que não há motivo para que não seja levantada a suspensão desse país. (La Prensa Honduras, San Pedro Sula); Honduras recuperou a paz interna e manteve intacta a sua democracia. O problema, na OEA, são os recalcados, comprometidos com o autoritarismo, o Quarteto do Mal: Venezuela, Brasil, Bolívia e Equador.
- O dissidente político cubano, jornalista Guillermo Fariñas, em greve de fome há mais de mês, voltou a desconsiderar a reiterada oferta do governo espanhol, por razões humanitárias, de ir residir na Espanha. Fariñas sugeriu que a Espanha Fariñas "faça essa proposta, de um avião-ambulância (que o transladaria à Espanha) , aos 26 presos que estão mal no cárceres cubanos, e que ele não vai". (La Tribuna, Tegucigalpa); Interessante que este heroísmo flagrante e singular não 'emociona' o pesssoal dos direitos humanos no Brasil, e muito menos os seus colegas jornalistas, muitos deles covardes mesmo na liberdade.
- O ministro das Relações Exteriores do Peru, José Antonio García Belaúnde, disse "não haver intenção de nenhuma emboscada" contra a Venezuela, em resposta às declarações do embaixador venezuelano, quando afirmou que se preparava uma "emboscada diplomática" contra o gverno de Chavez e que o Peru daria o primeiro "ataque selvagem" por parte de seu Chanceler. (El Universal, Caracas); É o factóide diário necessário para manter a falácia autoritária e ditatorial. O gordo tiranete militar rural começa a brigar com todos, menos com os "companheiros' do Quarteto do Mal.
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- O governo peruano quer que Honduras se reintegre à OEA , antes da Assembléia Geral do organismo, que será realizada de 6 a 8 de junho, em Lima, e indicou que não há motivo para que não seja levantada a suspensão desse país. (La Prensa Honduras, San Pedro Sula); Honduras recuperou a paz interna e manteve intacta a sua democracia. O problema, na OEA, são os recalcados, comprometidos com o autoritarismo, o Quarteto do Mal: Venezuela, Brasil, Bolívia e Equador.
- O dissidente político cubano, jornalista Guillermo Fariñas, em greve de fome há mais de mês, voltou a desconsiderar a reiterada oferta do governo espanhol, por razões humanitárias, de ir residir na Espanha. Fariñas sugeriu que a Espanha Fariñas "faça essa proposta, de um avião-ambulância (que o transladaria à Espanha) , aos 26 presos que estão mal no cárceres cubanos, e que ele não vai". (La Tribuna, Tegucigalpa); Interessante que este heroísmo flagrante e singular não 'emociona' o pesssoal dos direitos humanos no Brasil, e muito menos os seus colegas jornalistas, muitos deles covardes mesmo na liberdade.
- O ministro das Relações Exteriores do Peru, José Antonio García Belaúnde, disse "não haver intenção de nenhuma emboscada" contra a Venezuela, em resposta às declarações do embaixador venezuelano, quando afirmou que se preparava uma "emboscada diplomática" contra o gverno de Chavez e que o Peru daria o primeiro "ataque selvagem" por parte de seu Chanceler. (El Universal, Caracas); É o factóide diário necessário para manter a falácia autoritária e ditatorial. O gordo tiranete militar rural começa a brigar com todos, menos com os "companheiros' do Quarteto do Mal.
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terça-feira, 30 de março de 2010
"La Sinistra" - a esquerda raivosa da América Latina
- A denúncia de que o Cardeal Julio Terrazas teria recebido dinheiro de governos anteriores ao de Evo, foi desmentida pela Conferencia Episcopal Boliviana (CEB), que expressou sua "perplexidade e indignação" e as consideraram "infamantes". (El Diário, La Paz); este pessoal da Sinistra têm que 'fazer' algum inimigo todo o dia, no intuito de não permitir o povo parar para pensar, pois bem poderiam observar a debâcle geral do país.
- Diante das ameaças de Evo Morales de "voltar à carga" no sentido de conseguir uma saída da Bolívia para o mar, aproveitando a situação caótica do Chile em função do terremoto sofrido, o deputado chileno Jorge Tarud, afirmou que o governo de sebastián Piñera não deve ceder nem um centímetro de território à Bolívia. (El Diário, La Paz); é sempre o mesmo diapasão da Sinistra, batido e desfocado: achar um problema externo que impeça o país de crescer.
- Em uma de suas maratonas de egolatria domingueira, disse o tenente-coronel Chavez que em Venezuela e Cuba ninguém passava fome, segundo o cronista Freddy Núñez. Pesquisas realizadas em 2009 por Elías Cooperfield, presidente do INE, assinalam que mais de dois milhões de venezuelanos não tem ganhos suficientes para comprar o mínimo de alimentos. (TalCualDigital, Caracas); mentiras, mentiras, mais mentiras, sempre mentiras é o mote verdadeiro da Sinistra latino-americana.
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- Diante das ameaças de Evo Morales de "voltar à carga" no sentido de conseguir uma saída da Bolívia para o mar, aproveitando a situação caótica do Chile em função do terremoto sofrido, o deputado chileno Jorge Tarud, afirmou que o governo de sebastián Piñera não deve ceder nem um centímetro de território à Bolívia. (El Diário, La Paz); é sempre o mesmo diapasão da Sinistra, batido e desfocado: achar um problema externo que impeça o país de crescer.
- Em uma de suas maratonas de egolatria domingueira, disse o tenente-coronel Chavez que em Venezuela e Cuba ninguém passava fome, segundo o cronista Freddy Núñez. Pesquisas realizadas em 2009 por Elías Cooperfield, presidente do INE, assinalam que mais de dois milhões de venezuelanos não tem ganhos suficientes para comprar o mínimo de alimentos. (TalCualDigital, Caracas); mentiras, mentiras, mais mentiras, sempre mentiras é o mote verdadeiro da Sinistra latino-americana.
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segunda-feira, 29 de março de 2010
Na fila do pão... na Ilha dos Castros, Cuba.
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O que se pode esperar de um governo que não pode garantir nem mesmo a farinha para o pão nosso de cada dia? As filas nas padarias cubanas se assemelham às imagens da Segunda Guerra Mundial. E, para aumentar a falta de respeito, uma funcionária do governo disse, em plena televisão: "sim, há farinha, o problema é que se está consumindo mais pão do que o costumeiro". Infere-se, para continuar a zombaria da funcionária, que a onda de frio abriu o voraz apetite dos cubanos no momento. Algo para sugerir aos cientistas para ser agregado nas próximas investigações tropicais.
O difícil e triste é ver o cubano suportar, por puro medo, horas e horas de espera e incerteza, para conseguir alguns gramas de pão. Alguns, desconfiados, às vezes em desespero, dizem alguma palavra que, depois de pronunciada, se arrependem. Sabem que em uma cela se está pior. Sabem que ao seu lado pode estar um colaborador (dedo-duro), que o aponta para as autoridades e dessa maneira assegura seu pão. Neste país tem que "saber" muito para sobreviver.
Quando se abre a fornada, começa a mobilização, os empurrões desorganizados, os gritos por alguma fuga clandestina de pão. Alguém se move pelos fundos com as mãos cheias. É algum parente do padeiro ou um potentado que com muita sorte comprou com sobrepreço. Mas, para desviar a vista sobre o homem que escapa pelo fundo, abrem a janelinha e um alarido de guerra avisa que começará a venda. Todos gritam, ofendem se alguém pretende acercar-se a um conhecido ou pretende furar a fila em busca de um possível espaço com o objetivo de chegar mais para a frente; mas os violadores não escutam, não lhes importa os inultos, a fome é maior do que a vergonha, e mantêm os seus comportamentos.
Em minutos se acaba a oferta. Sem dizer nada fecham-se as janelas. Voltam os corpos às suas posições inertes, juntando os corpos para defender-se do frio. Novamente algumas palavras escapam e se autocensuram. Outra vez o olhar de medo.
E se continua a longa espera deste povo de filhos que ninguém quer.
(Traduzido livremente do blog Los Hijos que nadie quiso, editado pelo cubano Ángel Santiesteban )
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Não é uma maravilha o comunismo dos irmãos Castro, diletos amigos, conselheiros e mestres de Lula?
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O que se pode esperar de um governo que não pode garantir nem mesmo a farinha para o pão nosso de cada dia? As filas nas padarias cubanas se assemelham às imagens da Segunda Guerra Mundial. E, para aumentar a falta de respeito, uma funcionária do governo disse, em plena televisão: "sim, há farinha, o problema é que se está consumindo mais pão do que o costumeiro". Infere-se, para continuar a zombaria da funcionária, que a onda de frio abriu o voraz apetite dos cubanos no momento. Algo para sugerir aos cientistas para ser agregado nas próximas investigações tropicais.
O difícil e triste é ver o cubano suportar, por puro medo, horas e horas de espera e incerteza, para conseguir alguns gramas de pão. Alguns, desconfiados, às vezes em desespero, dizem alguma palavra que, depois de pronunciada, se arrependem. Sabem que em uma cela se está pior. Sabem que ao seu lado pode estar um colaborador (dedo-duro), que o aponta para as autoridades e dessa maneira assegura seu pão. Neste país tem que "saber" muito para sobreviver.
Quando se abre a fornada, começa a mobilização, os empurrões desorganizados, os gritos por alguma fuga clandestina de pão. Alguém se move pelos fundos com as mãos cheias. É algum parente do padeiro ou um potentado que com muita sorte comprou com sobrepreço. Mas, para desviar a vista sobre o homem que escapa pelo fundo, abrem a janelinha e um alarido de guerra avisa que começará a venda. Todos gritam, ofendem se alguém pretende acercar-se a um conhecido ou pretende furar a fila em busca de um possível espaço com o objetivo de chegar mais para a frente; mas os violadores não escutam, não lhes importa os inultos, a fome é maior do que a vergonha, e mantêm os seus comportamentos.
Em minutos se acaba a oferta. Sem dizer nada fecham-se as janelas. Voltam os corpos às suas posições inertes, juntando os corpos para defender-se do frio. Novamente algumas palavras escapam e se autocensuram. Outra vez o olhar de medo.
E se continua a longa espera deste povo de filhos que ninguém quer.
(Traduzido livremente do blog Los Hijos que nadie quiso, editado pelo cubano Ángel Santiesteban )
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Não é uma maravilha o comunismo dos irmãos Castro, diletos amigos, conselheiros e mestres de Lula?
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domingo, 28 de março de 2010
Giro pela América Sinistra Latina
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- O plano governamental de extermínio da empresa privada comtinua em marcha. É o que percebe Julio Borges (coordenador nacional das medidas de melhoria do consumo de energia elétrica) ao denunciar que o presidente Chavez usa do pretexto do racionamento elétrico para atacar a empresa privada. (TalCualDigital, Caracas). É a necessidade de Chavez de lançar todo dia um factóide, para manter temas que se estão esotando.
- Um dos temas pouco divulgados pelo Brasil sobre a reunião com o presidente uruguaio Mujica, refere-se à proposta de Lula para que o Uruguai não cumpra seus contratos com a Comunidade Européia que se refere à norma de televisão digital, desde que a administração de Tabaré escolheu e firmou acordos pela norma europeia. Mesmo assim, o governo brasileiro fez propostas para que o país vizinho adote a norma japonesa, assim como o Brasil e a maior parte da América Latina, segundo o Itamarati. Oferece, inclusive, financiamento de 50 milhões de dolares para o caso de troca. (El País, Montevideo). É claro que o plano de integração esquerdista e popular da "tchurma" de Chavez, Lula, Evo e os Kirtcheners tem que estar escudada na facilidade de 'influência' no sistema de comunicação televisiva de todos os países latinos. Sei não se ele topa: brigar com a Comunidade Européia? Seguir um mandatário em fim de mandato? Ou um caudilho rural com graves problemas internos e internacionais?
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- O plano governamental de extermínio da empresa privada comtinua em marcha. É o que percebe Julio Borges (coordenador nacional das medidas de melhoria do consumo de energia elétrica) ao denunciar que o presidente Chavez usa do pretexto do racionamento elétrico para atacar a empresa privada. (TalCualDigital, Caracas). É a necessidade de Chavez de lançar todo dia um factóide, para manter temas que se estão esotando.
- Um dos temas pouco divulgados pelo Brasil sobre a reunião com o presidente uruguaio Mujica, refere-se à proposta de Lula para que o Uruguai não cumpra seus contratos com a Comunidade Européia que se refere à norma de televisão digital, desde que a administração de Tabaré escolheu e firmou acordos pela norma europeia. Mesmo assim, o governo brasileiro fez propostas para que o país vizinho adote a norma japonesa, assim como o Brasil e a maior parte da América Latina, segundo o Itamarati. Oferece, inclusive, financiamento de 50 milhões de dolares para o caso de troca. (El País, Montevideo). É claro que o plano de integração esquerdista e popular da "tchurma" de Chavez, Lula, Evo e os Kirtcheners tem que estar escudada na facilidade de 'influência' no sistema de comunicação televisiva de todos os países latinos. Sei não se ele topa: brigar com a Comunidade Européia? Seguir um mandatário em fim de mandato? Ou um caudilho rural com graves problemas internos e internacionais?
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