sábado, 8 de maio de 2010

8 de Maio - Dia da Vitória

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Há exatos 65 anos terminava a Segunda Guerra Mundial, na qual ficou clara a posição daqueles que eram do lado da Democracia e do Bem.

Milhões de homens e mulheres se esforçaram ao máximo para impedir que o Mal, travestido de ideais políticos-partidários se apoderasse do mundo, chacinando as pessoas que lhe eram opostas.

Quase um centena de milhões de pessoas - civis e militares - morreram nesse embate planetário. dentre eles, muitos brasileiros, alguns milhares deles, lutando nos mares, na terra e no ar.

Num momento em que na América Latina líderes caudilhescos, de sentimentos não-democráticos, que desprezam as liberdades cidadãs, e que buscam criar o ódio a separar pessoas, é salutar que rendamos homenagem aos ex-combatentes brasileiros, e a todos aqueles que estavam aqui, então, e que impediram que o próprio Brasil se tornasse palco de atuação de sistemas autoritários e popularescos.

Segue, portanto, a Ordem do Dia exarada pelo Estado Maior das Forças Armadas, e lida em todos nos quartéis e bases durante a formatura diária.

"Uniram-se países em defesa da liberdade.

Uniram-se as sociedades para viverem livres e soberanas. Somaram esforços as nações democráticas do mundo.

Uniram-se cidadãos comuns, políticos, diplomatas e forças armadas de diferentes países.

Tempos difíceis aqueles! Pagaram alto preço pela existência com o direito à dignidade de viver.

Nossos marinheiros, soldados e aviadores, com exemplar espírito de sacrifício, partilharam o horror da guerra.

Ombrearam, corajosos e eficientes, fortes, disciplinados e destemidos, com os melhores combatentes de todas as Forças Aliadas.

Retornaram vitoriosos.

O mundo já não seria o mesmo. O conflito mundial influíra no curso da História das civilizações e do Brasil.

Trouxeram na alma, além da alegria da comemoração do regresso, as marcas da indesejável guerra.


Mas trouxeram, também, no coração e na mente, o reaceso entusiasmo pela democracia.

Como representantes armados de nossa pacífica sociedade, Marinha, Exército e Aeronáutica permanecem atentos e prontos, moral, cívica e tecnicamente, para cumprirem a nobre, necessária e intransferível missão constitucional de Defesa da Pátria brasileira.


Percorreram os árduos caminhos da luta.


Derrotaram o inimigo.

Celebraram a paz.

O Dia da Vitória confirma que não se renuncia à luta quando só ela pode restabelecer o equilíbrio e conquistar a paz.

Não se desprezam impunemente as armas quando elas são a última razão entendida pelos que desprezam a liberdade e amesquinham a segurança nacional.”
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Um Viva aos ex-combatentes brasileiros!

Um Viva às Forças Armadas do Brasil!

Um Viva ao altivo e bravo Povo Brasileiro!
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sexta-feira, 7 de maio de 2010

Votação 'livre' em Cuba

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Um longo caminho me levou de ser uma pequena pioneira guardando as urnas para os adulto, com vários anos de abstenção em suas costas. Minha irmã e eu íamos com uniformes de nossa escola no domingo para fazer a saudação marcial cada vez que alguém colocava o seu voto na urna. Lembro-me de pelo menos três razões para participar nas eleições: ainda acreditava que o poder do povo era poder, não era possível dizer "não" se a professora, com toda a sua autoridade convocava-me-nos, e também porque se dividia naqueles dias uma pão de queijo delicioso. Eu não perdia um, é verdade, porque também nos davam algumas frutas - em sacos parafinados -, que era impossível provar de outro modo, no meio de tanto racionamento.


Com o advento dos anos noventa, muitas dessas crianças que guardavam as eleições, passaram a ser jovens que anulavam as cédulas com frases e sinais de exclamação. Eu me lembro da primeira vez que fui a uma cabine de madeira e estava pronta  para rabiscar o pedaço de papel que nos haviam dado para o chamado "voto de todos". Uma vizinha me avisou que se eu não pretendesse em escrever um slogan, em vez de fazer uma simples cruz junto com os nomes, os nomes, porque cada voto tinha um número de identificação. "Eles vão saber que foi você", disse ela e contou histórias sobre pessoas repreendidas por fazer algo semelhante. Mas há certos momentos na vida que não importa qualquer reprimenda ou punição.

Mais tarde, ao repassar o número de amigos e parentes que haviam anulado suas cédulas, ele não correspondia, proporcionalmente, aos valores apresentados na TV. Ou aqueles que alegaram ter feito um rabisco ao invés de dar o seu consentimento mentiram, ou as estatísticas oficiais não correspondem à realidade. de maneira que passei à segunda fase do cansaço, a daquele que já não confia integralmente no processo de seleção de um candidato para o Poder Popular. Então, agora, fico em casa todo o domingo, nas eleições. Eu não sei se ainda repartem pão com queijo para as crianças que vigiam as urnas, mas sei que continuam a bater nas portas dos que se omitem, pedindo-lhes para irem ao local de votação. Talvez - se tudo continua igual - alguns deles farão 16 anos e pegarão da caneta vermelha para rabiscar o seu voto ou usar - que nem eu - a abstenção como uma forma de protesto.
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(Extraído do blog Generación Y, da corajosa Yoanni Sánchez, moradora em Havana, Cuba)

Sinistrose latino-americana

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A Comissão Revisora das Contas Públicas do Senado Argentino, agora sob domínio da oposição, iniciou a mexer num vespeiro: a importação de óleo combustível desde a Venezuela. O preço foi alto, em concorrência, com pagamento de 'comissão', e desnecessário, pois o combustível poderia ter sido fornecido nacionalmente. No período, a Argentina exportou maior quantidade a menor preço. (El Clarín, Buenos Aires); Perante a surpresa do povo argentino, o Governo de Cristina, a erótica, explicou que, ao contrário, a Argentina sempre foi uma importadora de óleo, só que não nas mesmas épocas (?). O problema esá estampado na cara: tudo para ajudar o 'hermano y compadre' Chavez, atual caudilho-ditador da Venezuela, com gravíssimos problemas econômicos. Afinal de contas, ele remeteu um 'dinheirinho' para o 'casal' se eleger. Assim como, dizem, para o Brasil. Será por isso que também importamos petróleo da Venezuela na mesma época?

Na Guiana venezuelana, Estado industrial e porto importante, agrava-se o problema trabalhista, havendo milhares de operários que não recebem e estão perdendo seus empregos. Disseram seus líderes que o presidente Chavez deve cuidar disso, ou eles irão para as ruas. O movimento se alastra em outras cidades e regiões vizinhas. (El Universal, Caracas); Aos poucos a cincha aperta. Para piorar, a falta de carne continua, a eletricidade falta mesmo além do programado, a altura da represa principal decresce assustadoramente e, pior para o Ditador, o petróleo pesado venezuelano cai regularmente de preço no mercado internacional. Chavez deve sentir saudades de quando era o "mecenas" tonto das Américas. Ao final, e não está longe, não vai lhe sobrar nem mesmo o Castrinho, Raul.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Brinquedinhos dos 'mimados' da mãe Sulamérica!

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A jornalista Elizabeth Araújo, do TalCualDigital, de Caracas, escreveu que a intenção de Chavez de intervir abertamente no processo eleitoral da Colômbia,  país vizinho à Venezuela, "é manter viva a chama de uma popularidade continental que ele sabe que morre."


O super-ego de Hugo Chavez tem derruído em suas últimas incursões, e ele "já não é visto, nos países que costumava visitar, como o cavaleiro errante com a lança na mão, pronto para resolver os problemas de habitação, de armas, estradas ou apenas entregando seus petrocheques."

Ela afirma que não é exagero, mas quando, no domingo, 30 de maio, os colombianos forem votar para eleger o sucessor de Álvaro Uribe, "não há dúvida de que muitos eleitores estarão se perguntando qual dos dois candidatos é o melhor para enfrentar o militar que os ameaça de guerra".

Enquanto isto, o índio boliviano, que gosta de um aviãozinho de luxo, associa os males do mundo à ingestão de carne de frango; seu parceiro Mujica, do Uruguay, já com a aprovação popular em queda acentuada, também se mete na política do país vizinho e faz campanha para os "honestos" Kirchners, da Argentina que, não faz muito tempo prejudicou interesses econômicos uruguaios.

Na Venezuela, falta carne nos açougues por dias, mas, segundo o Ministro do Abastecimento, a culpa é da imprensa; ao mesmo tempo em que a "Defensora do Povo", Gabriela Martinez, diz que as recém criadas "Guerrilhas Comunicacionais", venezuelanas, servirão para doutrinar 'corretamente' os adolescentes para que eles tenham uma visão 'crítica' da realidade e possam se contrapor aos ataques da mídia não-socialista, além de afirmar que a sociedade tem de ser radicalmente mudada, e que, por exemplo, "o matrimônio é uma instituição burguesa e de proprietários", mas que poderá ser mudada pela Constituição.

E continua faltando eletricidade... e gás de cozinha!

E o Nestor, vai gastar seu erotismo cafetão baseado em carne de porco, como presidente da Unasul (pelo nome, parece empresa de ônibus). O único problema dessas vaidades decadentes e defasadas no tempo, é que todo o brinquedinho terminará com a vitória do Serra e sua nova política exterior. Dá para sentir a pressão e o desespero desses estadistas de araque no que se refere ao pleito brasileiro, o maior e mais influente país da América do Sul, e o único que foi Império, para inveja mortal deles.
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quarta-feira, 5 de maio de 2010

No imponderável da vida, cada um mostra o que é!


Depois de ver a maneira 'elegante' que ela porta para sentar, esta imagem bem pode ser o grande sonho dela.

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Explicação do Editor

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Caros amigos!

Ontem, não houve condições de atualizar o nosso Blog, devido a problemas técnicos.

Obrigado pela paciência e pela confiança.

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O BRASIL PODE MAIS!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Perdoem-me, mas esta charge do SPONHOLZ está brilhante!

O retorno do mandonismo colonial

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É como se pode entender através da parte final da crônica do jornalista venezuelano, Carlos Goedder, no jornal El Universal, de Caracas.

"Como humilhação dolorosa para os heróis e como lembrança de que a tarefa deles ficou incompleta, é o colapso institucional dos países libertados. As nações que surgiram após o projeto bolivariano, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia são, essencialmente, um fracasso econômico e social. Regidãs pelo imério do tráfico de drogas e da violência, divididas pela pobreza, todas essas sociedades exigem liberdade.


A única evidência que a independência valeu a pena de ficar independente do antigo regime espanhol é relançar o grito de liberdade em solo americano. E este grito deve incluir a liberdade política, social e econômica, rejeitando o totalitarismo. O eco deve ser um regime democrático que enterre o autoritarismo."
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Está tornando-se arrasadora a crítica da imprensa escrita em relação ao fracasso do governo ditatorial e incompetente do Tenente Coronel Hugo Chavez. A sociedade civil da nação de Bolivar, cuja imagem e símbolo foi apropriada pelo regime atual, sem o menor constrangimento, e sem permissão do próprio, já está no limite. Sua paciência não deve durar indefinidamente.

domingo, 2 de maio de 2010

Chavez vai apelar para a violência. Quem aposta?

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Editorial de hoje do jornal TalCualDigital, de Caracas.

A desintegração e a violência negam, e pulverizam o perfil democrático e moderno da sociedade venezuelana. O pessimismo e o desalento impregnam a alma de um povo mil vezes enganado e humilhado.
Os poderosos e privilegiados do Governo andam soltos entre os mais descarados delitos e abusos proporcionais ao desprezo que sentem pelas gentes. São uma minoria incontrolável e, portanto, atuam à margem da Constituição e da Lei para destruir, violentar e pisotear os direitos sagrados de todos os venezuelanos.

O grupo de espertalhões somente fala de violência, de exércitos para a guerra, de revolução e ameaça contra os setores e as pessoas que opinam diferente deles, porém  o verdadeiro exército é de gente irritada pelos graves problemas de segurança, desemprego, alto custo de vida, maus serviços de eletricidade, água e gás doméstico.

O verdadeiro exército é o de um povo sem moradia ou dos que vivem em ranchos, ou em casas que estão a se deteriorar aceleradamente, porque o salário não é suficiente para cobrir os gastos mínimos.
Um povo que adoece ou morre por falta de um verdadeiro sistema de saúde que possua qualidade, medicamentos, e que seja sustentável.

A coroação e as celebrações do Bicentenário frente à pobreza e as necessidades que as pessoas sofrem, mancha o nome e a obra do Libertador, e é o fermento que gera a desilusão a qual é incubada na alma do venezuelano e que em silêncio o mobiliza e organiza para o golpe cívico e democrático que daremos, em 26 de setembro, ao eleger uma Assembléia Nacional para monitorar, supervisionar e ser a garatia da independência dos poderes no país.

O tempo corre e as forças democráticas e progressistas que se deslocam em direção à mudança que permitirá a incorporação dos setores marginalizados da produção, dos centros educacionais e culturais, um verdadeiro sistema de cuidados de saúde e segurança social, como uma oportunidade para sair de baixo e viver com dignidade.

Na medida em que o personalismo e a ostentação de privilégios encerra o ciclo de violência e de infelicidade, se percebe uma sensação de mudança. A verdadeira mudança, uma mudança real, onde há paz, amor, progresso, justiça e oportunidades para os pobres pararem de ser pobres e  a classe média para recuperar os espaços perdidos.

Sentem-se os ventos que anunciam a vitória do bem contra o mal. A este governo mau e pirata, o que vem é desgraça.
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Não dá mais para segurar no 'factóide' nacional-comunista do ditador rural, o Tenente Coronel Hugo Chavez. Para não perder o poder vai ter que apelar para golpes baixos, mais baixos ainda que os atuais. Mas não adiantará. A 'sinistra' já deu o que tinha de dar. Reparte o que não produz. Quando termina a 'grana', termina o regime.

Como vão as coisas na Venezuela castrista-chavista

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A Venezuela necessita mudar de rumo

O caminho atual conduz ao fracasso econômnico, à pobreza e à perda das liberdades.

A Venezuela se encontra imersa em uma profunda crise, econômica, social e política, que en 2009 se manifestou através da ocorrência de um quadro de recessão econômica, com uma queda de 2,9 por cento do produto [PIB], que tende a piorar em 2010; inflação alta e persistente; conínua diminuição da produção petolífera e maior dependência dos preços do petróleo; aumento do desemprego e do subemprego; perda do poder aquisitivo dos salários; colapso das empresas de Guaiana; fechamento de mais de 40% das empresas manufatureiras privadas que existiam em 1998, e perda dos espaços de liberdade associados ao desmembramento das instituições democráticas fundamentais.

A esta situação econômica se agrega a rápida deterioração do sistema elétrico nacional, a falta de produção de gás para os setores públicos e privados, a decadência da saúde social apesar de ter sido priorizada em inversão e gastos públicos, insegurança incontrolável associada ao crime organizado e ao narcotráfico, e uma série de arbitrariedades políticas e econômicas como consequência da carência de independência dos poderes públicos para servir à sociedade. Também estão presentes os escândalos de corrupção e fraude abertamente demonstrados com a quebra e a intervenção de um grupo de bancos e outras instituições financeiras, vinculadas a altos funcionários do regime. Finalmente, as mais recentes medidas adotadas pelo governo, entre elas, a desvalorização do bolívar decretada em 8 de fevereiro e as novas reduções das reservas internacionais para US$ 7.000 milhões, que agravam ainda mais a evidente debilidade do bolívar. Em suma, estes problemas, dentre outros, mostram um caminho de graves erros de concepção, administração e política por parte do presidente Hugo Chavez. que conduzem a nação ao fracasso. (El Universal, Caracas). Parte inicial do Manifesto à Nação Venezuelana assinado por 18 importantes economistas nacionais. Não é à toa que as marchas dos sindicatos e dos trabalhadores foram proibídas na Venezuela no dia do Trabalho, 01 de maio. Quem deve estar aborrecida com os venezuelanos é a Terrorista. Afinal, ela quer o mesmo sistema Cubano para o Brasil.