sábado, 22 de maio de 2010

A águia está sendo atacada: atenção!

------------------

O Discurso do Presidente Barack Obama em West Point, comentado pelo jornalista Caño, de El País, Madrid.

Barack Obama aceitou ontem a necessidade da guerra como instrumento para defender os valores essenciais da humanidade e se referiu a conceitos tais como dever, honra e país, desconfortáveis para a esquerda em outras latitudes, como pilares que explicam a glória alcançada pelos Estados Unidos até agora e sobre o qual assenta a sua posição dominante no futuro.


Os discursos de Obama nesta época de formatura de faculdade estão ajudando a definir sua ideologia, bem como a sua maneira de governar. Já se pronunciou contra o sectarismo dos partidos antes e alertou para o risco da banalização que trazem as novas mídias. Em seu discurso ontem na cerimônia de encerramento do curso na Academia Militar de West Point, o presidente tentou resgatar os valores do pensamento progressista, como os que regem as Forças Armadas, tradicionalmente ligadas à direita.

"Uma parte essencial de nossa estratégia", disse ele, "é o suporte dos Estados Unidos aos direitos universais que constituem o credo da nossa fundação, a busca de oportunidades, a luta contra a injustiça, a fidelidade ao Estado de Direito e à nossa Constituição. Mas essas conquistas não seriam possíveis sem a longa linha cinza (a cor do uniforme dos cadetes do Exército), que foi sacrificada pelo dever, pela honra e pelo país ".

Esse sacrifício, Obama lembrou, serviu para derrotar o fascismo e para marginalizar o comunismo. Serviu, disse ele, para conseguir "um Iraque que não dá guarida a terroristas, que é democrático, soberano, estável e auto-suficiente." E também, ele acrescentou, para ter sucesso no Afeganistão e derrotar a Al Qaeda, que ele definiu como "alguns poucos homens colocados no lado errado da história".

São guerras necessárias, disse o presidente, guerras que os Estados Unidos não procuraram, mas está disposto a lutar, porque nelas se jogam os destinos da democracia e da liberdade dos seres humanos, não apenas neste país.

"Os Estados Unidos", disse ele, "não lutar pelo gosto de combater. Não gostamos da guerra. Estamos lutando para garantir a segurança de nossas famílias e de nossas comunidades. Lutamos para garantir a segurança de nossos aliados, porque os Estados Unidos acreditam que serão mais seguros quando os nossos amigos o estejam e que vamos ser mais fortes quando o mundo for mais justo. "

No entanto, os Estados Unido, como nação, não serão historicamente medidos somente pelas suas decisões nas guerras, alertou. "Enquanto a gente luta, devemos olhar para o horizonte, porque ao contrário dos terroristas, cujo objetivo é destruir, nosso futuro será definido pelo que podemos construir", disse ele.

Isso requer, disse Obama, abrir os Estados Unidos ao mundo com um espírito de cooperação e não de imposição. "Seremos firmes na consolidação das alianças antigas que tanto nos tem servido, mas na medida em que outros países estão começando a ser influentes, devemos construir novas alianças e instituições internacionais de design mais robusto."

Obama disse que o esforço político e militar deve sempre vir acompanhado da ambição de todos os cidadãos – “a inovação Americana é a base do poder americano - e de seu orgulho coletivo, como nação:" Não podemos reduzir as nossas liberdades, porque os extremistas as explodem, não podemos cair na divisão, porque os outros nos empurram. Somos os Estados Unidos da América.”

------------------------
A águia está começando a eriçar as penas, desrespeitada e desprezada por alguns, mas não por todos. Asa atitudes de baixo nível que estão sendo tomadas 'diplomaticamente' por países como a Venezuela, a Bolívia e o Brasil, para ficarmos na América, 'que se aplaudem mutuamente' como num jogo irresponsável de colégio, poderá levar a situação a níveis perigosamente explosivos. Talvez os Estados Unidos até percam, mas nenhum desse países o sobreviverá. E, gostem ou não, ao menos lá se vive bem, com liberdade individual e com dignidade. Por isso são mau exemplo para governos ditos 'socialistas' e 'comunistas'.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Pobres mães

----------------------------
Em algum lugar o destino trabalha,
e trama
a desgraça para um país que era de amor
antes que o Mal nele encarnasse
para tentar o povo
como o Demônio tentou Cristo.


Em algum lugar desata o destino
a morte de jovens que hoje riem!
Pobres mães traídas pelo próprio sexo!
---------------------------
(poesia anônima)

quinta-feira, 20 de maio de 2010

PELA MÃE DO MENINO MORTO

------------------------

DEUS OBSERVA ATENTO


O POVO QUE SE DIZ DELE.


E DIZ O PADIM CIÇO LÁ NO CÉU:


QUEM FEZ OUTRA MÃE CHORAR


QUE VÁ PARA O BELELÉU!

----------------------------------

quarta-feira, 19 de maio de 2010

O mundo se une para impedir tramóia brasileira.

As grandes potencias, sem exceção, uniram-se para impedir a tentativa do Brasil e da Turquia em fazer o Irã ganhar tempo para fazer sua bomba atômica.

A Secretária norte Americana de defesa, Hillary Clinton, disse no perante uma comissão do Senado: "Chegamos a um acordo sobre um rascunho, com a cooperação da Rússia e da China", e enfatizou: "Acho que este anúncio é uma resposta convincente para os esforços desenvolvidos em Teerã nos últimos dias".

Ela referia-se à reunião de surpresa que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro da Turquia, Erdogan Taryy Recept, realizam no último domingo em Teerã com o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, a qual terminou com um compromisso de enviar a última parte do seu urânio para a Turquia lá para ser submetido ao processo de enriquecimento.

O acordo, imediatamente, despertou as suspeitas dos países do P5 +1 (os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança mais a Alemanha), que viu a operação como uma mera manobra política promovida por dois países com fortes interesses econômicos no Irã e que buscam ganhar reconhecimento internacional. O Irã jogou para o ar um acordo semelhante, em outubro, com o P5 +1, que estipulava enviar urânio para a Rússia. A diferença deste atual, é a continuação da não-ingerência da Comissão Internacional de Energia Atômica nas usinas de beneficiamento de urânio do Irã.

Segundo o jornal espanhol, El País, o acordo de Teerã foi, de imediato interpretado, interpretado por Washington como uma manobra para evitar sanções. Na noite, literalmente, correu o risco de que as sanções propostas foram torpedeados na discussão de um projecto entre os membros do Conselho de Segurança. A urgência existe, pois é cada vez mais evidente a ameaça de que o Irã tente construir uma arma nuclear. Mas, acima de tudo, a surpresa da cúpula em Teerã. "Há uma série de perguntas não respondidas sobre o anúncio de Teerã", reconheceu Clinton.

Algumas delas são questões que afetam a predominância da política externa dos E.U.A. e até mesmo o papel de outras grandes potências. Podem dois países como Brasil e Turquia decidir as grandes questões de interesse internacional? Estas nações estão tentando ser o embrião de um modelo alternativo ao Conselho de Segurança? A Rússia e a China também são motivos para se preocupar com essa possibilidade?

Se, para outros esta iniciativa poderia ser preocupante, para Obama, que tinha optado por Lula, para o diálogo com o Irã, que visitou a Turquia em sua primeira turnê internacional, este encontro em Teerã foi grotescamente embaraçoso, um tapa no rosto dos Estados Unidos, e um real ferimento por arma branca em sua política externa.

Seja qual for a finalidade do Brasil e da Turquia, a verdade é que os Estados Unidos, Rússia e China agiram rapidamente. E, aparentemente com convicção. Embora o projecto de resolução sobre as sanções ainda não seja um texto fechado, outras formas têm sido desenvolvidas, incluindo as medidas que podem causar danos consideráveis à economia do regime islâmico e, especialmente, a sua classe dirigente.

O projeto pode incluir um boicote de todas as instituições financeiras ligadas à Guarda Revolucionária Iraniana, a força de elite que lida com o programa nuclear e que também liderou a repressão dos protestos populares dos últimos meses, e a inspeção internacional de navios a partir de portos iranianos carregados de mercadorias que os países considerem suspeitas.

O Irã sofreu sanções duas vezes antes de outros e não impediu o progresso do seu programa nuclear. Talvez desta vez não atingidos. Mas o regime é mais fraco neste momento. Os protestos fizeram uma brecha entre o governo e a população, aumentando o isolamento internacional.

(adaptado de notícia em El País, Madrid)

----------
O que o Lula, com a sua ignorância  histórica, deve estar planejando - auxiliado pelos assessores-jegues que o cercam - é arrumar uma confusão com os Estados Unidos e, usando da ojeriza dos sinistróides brasileiros, apelar para o patriotismo contra a ingerência estrangeira contra um 'desvalido de boa fé' e garantir a vitória da terrorista, ou sua permanência no poder através de uma mudança constitucional. Só tem um problema: a sua estonteante popularidade é falsa, criada por agências de pesquisas a soldo do governo federal, e divulgadas pela imprensa comprada. Vai quebrar a cara... e ele bem sabe que tem gente seca por ele. É só bobear e se achar o 'cara'. Tanto sabe da bobagem que fez, que é visível o seu desconforto nas fotos de mais uma dessas reuniões turísticas de Estado, nessa vez na Espanha.

terça-feira, 18 de maio de 2010

É o 'outro', o do Holocausto, logrando um novo panaca!



O Mamute jogando "sério" com o idiota útil brasileiro.

Eta bigodinho retado!

Lembra o Acordo de Munique, em 1937, quando intentaram aplaccar o Mal acariciando-o.

Deu no que deu!

Podem crer que Lula atirou a respeitabillidade do Brasil no lixo.

-----------------------------------------

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Não deixem que o Irã logre o mundo!

--------------
O jornalista Christopher Hitschen, do jornal  "The Washington Post", diz que enquanto o mundo para, na espera, o Irã vai alcançando a construção da bomba, e continua:

"Dois eventos na semana passada retardaram a aproximação gradual da administração Obama para com o Irã. Eles também nos colocam em aviso prévio em relação a dois possíveis desenvolvimentos futuros, um deles extremamente ameaçador, o outro um pouco mais animador.

Em 15 de maio, fomos submetidos a uma tirada pelo aiatolá Mohammad Bagher Kharrazi, líder do partido Hezbollah, Irã, e proprietário do jornal de mesmo nome, que publicou seu artigo incendiário. A necessidade da hora, entoou o aiatolá, é o "Grande Irã", que assumiria o controle hegemônico de grande parte do Oriente Médio e Ásia Central (que se estende do Afeganistão à Palestina, de acordo com as ambições largamente descritras em sua retórica) . Este novo imperialismo, ele enfatizou, possui dois atributos muito atraente. A abolição do Estado judeu, e a hhegada do Mahdi, o imã oculto, há muito esperada, com seu prometido reino de perfeição, o qual está em suspenso desde o seu desaparecimento brusco, no século IX.

O segundo evento, ocorreu no mundo material, no aqui e agora. A população curda do Irã, longamente oprimida, conseguiu levar a cabo uma greve bem organizada, em todas as principais cidades de sua região. Escolas, lojas e bazares estavam fechados, e a afirmação de que a greve era bastante sólida parece ser bem suportada pela evidência. A ocasião para a greve foi a execução brutal de cinco ativistas anti-regime, sendo quatro deles curdos. Esta é a única tática que a República Islâmica do Irão parece ter deixado à disposição deles, ao se aproximar o aniversário do golpe militar do ano passado pela Guarda Revolucionária. "
-------------------------------
Este é o perigo do poder - mesmo que relativo - nas mãos de quem nada sabe, nunca leu, nada conhece de história e se acha grande coisa. Indispõe-se com o lado de princípios corretos, e democrático - mesmo que com defeitos comportamentais - em troca de parcerias escusas com gente muito mais esperta do que ele. Pobre Lula, vai acabar execrado na história mundial no futuro próximo.
De outro lado, a sofrida e discriminada etnia curda, valente como só, que assistiu a morte de seus nacionais poucos dias antes da visita de Lula, - que nada disse -, é um permanente espinho no calcanhar do regime ditatorial e totalitário do Irã. É questão de tempo, mas o Bem vencerá, como venceu ao Nazismo anteriormente.

Te Esconjuro!

----------------------------------

DEUS ESTÁ SÓ OBSERVANDO PARA VER SE O O POVO BRASILEIRO QUEBRARÁ O CONCERTO DE SUA LEI E O ESTABELECIMENTO DA ALIANÇA!


                                          (Clique para ampliar)


ELE, O SENHOR, DISSE:
NÃO MATARÁS;
 NÃO ROUBARÁS;
HONRARÁS PAI E MÃE
 E NÃO TERÁS OUTRO DEUS PERANTE MIM.

E NÃO ESQUEÇAM: O SENHOR JESUS ALERTOU SOBRE A VINDA DOS FALSOS PROFETAS.

ATENTAI PARA A VERDADE!

NÃO DESGRACEM AS FUTURAS GERAÇÕES.

NINGUÉM PODE AGRADAR A DOIS SENHORES:

DEUS E O DIABO
---------------------------------