O jornal argentino El Clarin noticia que a Justiça argentina vetou a eficácia do novo decreto presidencial permitindo o uso das reservas do Tesouro Nacional para quitar dívidas públicas com forncedores privados. A presidenta Cristina Kirchner disse em cadeia nacional de televisão que considerava isto uma intromissão indevida; que a oposição dissesse, então, com o que as dívidas deveriam ser pagas. Falou ainda que a convocação da nova presidenta do Banco Central, Marcó del Pont, era uma vingança contra a Presidência da nação.
A recém nomeada presidenta do Banco Central não foi ao Congresso, desobedecendo à convocação do mesmo, embora tenha dito que aceitou a "liberação" das Reservas porque estava sendo requerida por documento legal.
O Senado argentino, com maioria oposicionista, já se movimenta para destituí-la de seu cargo.
Os governos de esquerda na América Latina já começam a dar sinais de desgaste . O populismo é sempre assim: engana, ilude, tergiversa, até que cansa.
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