Para Andres Oppenheimer, jornalista do Miami Heralds, "a ditadura militar de Cuba - e é esta a definição, em qualquer dicionário - está em uma desconfortável posição aapós a morte do preso político Orlando Zapata, depois de um greve de fome de 83 dias, e a decisão de outros quatro dissidentes de parar de comer demandando a soltura de todos os presos de consciência".
Após analisar diversas possibilidades no tocante à repercussão do fato, diz que, em sua opinião: "a morte de Zapata não levará a nenhum levante interno. Na melhor das hipóteses, dificultará que os líderes Latino Americanos posar sorridentes para as camêras ao lado de um ditador militar com as mãos pingando sangue fresco, como fizeram em 23 de fevereiro na reunião de cúpula no México, ou como o presidente do Brasil fex em 24 de fevereiro em Cuba, ao mesmo tempo em que Zapata estava morrendo na prisão. Também pode dificultar que a Espanha, a atual presidente da União Européia, continue com seus planos de normalizar as relações da Europa com Cuba, como se este país fosse uma civilizada democracia".
*OFF TOPIC*
ResponderExcluirPara quem concorda e ainda não teve oportundade de assinar o Manifesto pela chapa-pura Serra-Aécio, fica aqui o convite:
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