Conforme publicado no El Clarín, o aumento do índice de Preços ao Consumidor (IPC) para 2,9 % em fevereiro, indica que a inflação argentina estás entrando em "espiral", isto é, está crescendo, hoje, num ritmo de 40% ao ano. Assim asseguram os analistas financeiros de Buenos Aires da equipe de investigação da Universidade de Buenos Aires (UBA) liderada por Graciela Bevacqua, a ex-funcionária do Indec, encarregada de elaborar o polêmico indicador oficial.
O problema da Argentina é grave economicamente. Sua indústria está sucateada e é pouco diversificada. (Viva JK, no Brasil!). O petróleo está com preços estáveis e fora da ciranda artificial de aumentos, a agricultura e a pecuária, fundamentos da balança comercial argentina têm enfrentado problemas reiterados com o governo. Os empregos faltam, a condição de vida da classe média decai aceleradamente, se é que já não bateu no fundo do poço. O país tem pouca opções de mudança em sua economia. Mais uma vez o populismo enterra uma nação. Além disso, empresas familiares geralmente não suportam duas gerações. O Brasil que coloque as barbas de molho, pois isso (a inflação) pega de galho!
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