Ao fazer uma análise do que considera uma polêmica visita de Lula à Israel e à Cisjordânia, o jornal espanhol El Clarín, diz que ele advoga uma reforma na ONU, e que diz ser sempre a favor do diálogo ao invés de sanções de qualquer tipo, "apesar de que tem tido ultimamente várias resvaladas diplomáticas, primeiro com Honduras, depois com Cuba e anteriormente com o Irã, o que fez com que se embaçasse sua figura de estadista com as outras partes."
O problema é que eles ainda não conhecem a perversidade deste "filhotre do Mal", ou não querem conhecer. É bem próprio dele, enganar nas primeiras vezes aos homens de boa fé e de boa vontade. Mas o tiro é curto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário