sexta-feira, 7 de maio de 2010

Sinistrose latino-americana

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A Comissão Revisora das Contas Públicas do Senado Argentino, agora sob domínio da oposição, iniciou a mexer num vespeiro: a importação de óleo combustível desde a Venezuela. O preço foi alto, em concorrência, com pagamento de 'comissão', e desnecessário, pois o combustível poderia ter sido fornecido nacionalmente. No período, a Argentina exportou maior quantidade a menor preço. (El Clarín, Buenos Aires); Perante a surpresa do povo argentino, o Governo de Cristina, a erótica, explicou que, ao contrário, a Argentina sempre foi uma importadora de óleo, só que não nas mesmas épocas (?). O problema esá estampado na cara: tudo para ajudar o 'hermano y compadre' Chavez, atual caudilho-ditador da Venezuela, com gravíssimos problemas econômicos. Afinal de contas, ele remeteu um 'dinheirinho' para o 'casal' se eleger. Assim como, dizem, para o Brasil. Será por isso que também importamos petróleo da Venezuela na mesma época?

Na Guiana venezuelana, Estado industrial e porto importante, agrava-se o problema trabalhista, havendo milhares de operários que não recebem e estão perdendo seus empregos. Disseram seus líderes que o presidente Chavez deve cuidar disso, ou eles irão para as ruas. O movimento se alastra em outras cidades e regiões vizinhas. (El Universal, Caracas); Aos poucos a cincha aperta. Para piorar, a falta de carne continua, a eletricidade falta mesmo além do programado, a altura da represa principal decresce assustadoramente e, pior para o Ditador, o petróleo pesado venezuelano cai regularmente de preço no mercado internacional. Chavez deve sentir saudades de quando era o "mecenas" tonto das Américas. Ao final, e não está longe, não vai lhe sobrar nem mesmo o Castrinho, Raul.

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