segunda-feira, 3 de maio de 2010

O retorno do mandonismo colonial

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É como se pode entender através da parte final da crônica do jornalista venezuelano, Carlos Goedder, no jornal El Universal, de Caracas.

"Como humilhação dolorosa para os heróis e como lembrança de que a tarefa deles ficou incompleta, é o colapso institucional dos países libertados. As nações que surgiram após o projeto bolivariano, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia são, essencialmente, um fracasso econômico e social. Regidãs pelo imério do tráfico de drogas e da violência, divididas pela pobreza, todas essas sociedades exigem liberdade.


A única evidência que a independência valeu a pena de ficar independente do antigo regime espanhol é relançar o grito de liberdade em solo americano. E este grito deve incluir a liberdade política, social e econômica, rejeitando o totalitarismo. O eco deve ser um regime democrático que enterre o autoritarismo."
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Está tornando-se arrasadora a crítica da imprensa escrita em relação ao fracasso do governo ditatorial e incompetente do Tenente Coronel Hugo Chavez. A sociedade civil da nação de Bolivar, cuja imagem e símbolo foi apropriada pelo regime atual, sem o menor constrangimento, e sem permissão do próprio, já está no limite. Sua paciência não deve durar indefinidamente.

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