O atual Secretário-Geral da OEA, o chileno Insulza, pretende se re-eleger, no próximo dia 24 de março. Encontra algumas resistência por parte de governos e políticos, tanto da direita quanto da esquerda, que creêm que ele não tem defendido com suficiente energia os direitos humanos no Continente, ter contemporizado com Chavea, ter feito aproximações injustificadas para o reingresso de Cuba na Organização, além de ter fracassado no gerenciamento da crise de Honduras. A oposição poderá ser forte por parte dos EUA, que bancam 60% dos gastos da OEA. Para o periódico Washington Post ele tem "servido descaradamente aos líderes de esquerda da região, o que com frequência significou ignorar a Carta Democrática da OEA".
(Noticiado en El Pais, Espanha)
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