domingo, 14 de março de 2010

O Pafúncio que não teve infância!

A retórica auto-elogiosa, pedante, arrogante, cheia de soberba, infantilóide, dirigida a povos com as mentes lavadas, é uma espécie de doença em 'líderes' de países dominados por ideologias radicais de esquerda, ou subjugados por fanatismo religioso.
É o caso do Tenente-Coronel Hugo Chavez, da Venezuela - já beirando a esquizofrenia; do Evo Morales, da Bolívia - este, meio histriônico; dos Castros, os donos da Fazenda Cuba - caducos e completamente esclerosados; do Lula - "nouveau riche", lambuzado por não saber como se comporta alguém a quem 'deram' responsabilidades, e finalmente, ao maluco do Irã, o Ahmadinejad.
Falam pelos cotovelos, sempre de má-fé, sempre exalando ódio - como os discursos do grande gênio da esquerda, em enganar pessoas,  Adolf Hitler.
O iraniano agora, anda dizendo que os EUA estão fazendo uma "guerra cibernética" contra o Irã, porque incentiva o povo iraniano a ser oposição ao governo, através da Internet. Século XXI, viu? Durma-se com um barulho desse.
Disse, ainda, que o Irã, de uma potência regional tornou-se uma potência mundial, cuja influência já atinge os países da Ásia, África e América Latina, tirando-os, principalmente aos últimos, da órbita 'satânica' dos Estados Unidos. É claro que nestes está incluíndo ao Brasil e à Venezuela como seus mais novos seguidores. E o Lula pensando que dá as cartas, mas, pelas declarações do outro, mal serve para varrer o cassino onde joga o seu chefe estrábico.
O mais interessante é que eles mentem descaradamente, e se dão importância que não têm. Por exemplo, a viagem do Lula ao Oriente Médio, onde faz parecer, através da vendida e desmoralizada imprensa diária brasileira, que todos o estão esperando, ansiosos, e que os olhos do mundo se voltam para o evento. Mas, nos principais jornais de cada Estado ou região envolvida, não há nenhuma menção - hoje - de tal visita. Não que ele não vá, afinal os países não fazem a descortesia de negar visitas de outros chefes de Estado - a não ser se dela possa resultar algum dano. Mas, como somente quem tem Poder pode causar algo, Lula não oferece o mínimo perigo. Sua presença, tanto para israelenses quanto para palestinos, é irrelevante e indiferente.
Mesmo para o Irã, cujo presidente foi 'paparicado' pelo Planalto quando veio ao Brasil, e cuja presença foi motivo de muito noticiário nacional, não parece dar importância, pois a imprensa dele não está dando nenhuma notícia sobre a próxima visita de seu 'criado' tropical ao país que mata covardemente seus opositores, mesmo os jovens. Conclusão: grau de influência de Lula nesses "affairs": ZERO!
Fiz uma revisão dos principais jornais europeus e norte-americanos e, com exceção do Le Monde, da França, nenhum deu a mínima 'pelota' para a visita-passeio turístico do Lula. No caso francês, é claro, o 'puxa-saquismo' tem explicação: vender "aviõezinhos' de segunda categoria para o único tolo (?) em potencial (e por preço exorbitante)!

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