Apareceu, hoje, nas 'Notícias', do Google, um artigo de um cidadão de nome Nahum Sirotsky, correspondente iG em Israel, simplesmente deixando a entender que nunca antes na história de Israel um chefe de Estado estrangeiro foi tão ansiosamente esperado, e que a presença dele praticamente alterou profundamente a rotina dos israelitas.
Que ele, inclusive, não aconselhava Lula a sair incógnito, pois seria impossível. Qualquer pessoa o reconheceria. Afinal, ele é um ídolo para o povo israelense.
Não sei se esse 'jornalista' do "nunca antes na história" é brasileiro, mas o sobrenome combina com a família economicamente poderosa que comanda a mais poderosa rede de rádio, jornal e televisão do sul do País, afiliada da Rede Globo de Televisão.
Não afirmo nada, mas que tristeza de jornalismo está se fazendo nos meios mais poderosos de mídia. Nem têm seus preços debatidos, pois já se encontram em perene estado de liquidação. Estão, falando no popular, "no balaio".
Pelo amor de Deus! Hoje, qualquer um acessa todos os mais importantes jornais do mundo on-line. Desconhecer isso é achar que somos povo das cavernas, ou, então, pensam que moramos em Cuba, e, proximamente, na Venezuela, onde, por esse vero motivo controlam e censuram o acesso à Internet.
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