O Ministro do Exterior israelense, Avigdor Lieberman, não compareceu quando do discurso de Lula no Knesset israelense, em repúdio à negativa do presidente brasileiro em depor uma coroa comemorativa no túmulo de Herzl, o fundador do Sioninismo. Tampouco compareceu a outras reuniões com lideranças.
O Ministério israelense buscou minimizar o sucedido dizendo que o que houve foi somente um equívoco de protocolo.
Não obstante, o tesoureiro do Movimento Sionista Internacional, Haggai Merom, declarou que a ação de Lula da Silva foi "um insulto aos cidadãos de Israel e a todas as comunidades judáicas através do mundo, incluíndo a comunidade judáica no Brasil."
Merom disse que evitar de depositar uma coroa no túmulo de Herzl durante uma visita oficial de Estado, "é o mesmo que negar-se a visitar o túmulo de Mustafá Kemal Atatürk, na Turquia, ou a tumba de Mahatma Gandhi, na Índia."
Lula já prontificou-se, naturalmente, a depositar uma coroa de flores no túmulo do Arafat, tão polêmico quanto o sionista, mas, para Lula, do lado certo do mundo dele, dos assassinos siameses chamados Castro, do Tenente-Coronel Chavez e do novo amor da turma, o cruel e ditadorial líder iraniano.
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