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A primeira paixão desportiva dos cubanos não está isenta de política., especialmente quando alguma estrela do beisebol decide não regressar ao país após uma viagem ao estrangeiro, ou se um jogador de futebol não intefra a seleção para um evento internaciona porque ele não é confiável e se teme que "deserte'. Em um recente encontro entre duas equipes de tradicional rivalidade, um jogador sentiu-se ofendido porque achou que a bola havia sido lançada com a intenção de atingí-lo e, para surpresa dos espectadores, saiu correndo em diração ao lançador brandindo seu taco. Os jogadores saíram do banco, alguns torcedores invadiram o gramado, a polícía lançou gás de pimenta e repartiu pntapés e cacetadas. As cameras que transmitiam o jogo apontaram para outro lado e nenhum telespectador inteirou-se do ocorrido... nesse momento.
As novas tecnologias, porém, impediram que a pacífica censura fizesse das suas, pois dezenas de cameras digitais e telefones celulares filmaram os detalhes. A versão dos fatos espalhou-se entre milhares de pessoas, gravadas em CD e copiadas em memórias USB. Que ótimas discussões tivemos então nas praças!
[Transcrito e traduzido do blog Generación Y, editado bravamente por Yoani Sanchéz, uma valente cidadã cubana, residente na cidade de Havana, Cuba]
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